Lucrécio era um homem com enorme dom do espírito cientifico, e um grande epicurista. Ele condenava a vida faustosa e artificial da sua época, e contrasta com elas as alegrias derivadas do gosto pela simplicidade das coisas naturais da vida. Para Lucrécio, a alma é mortal. Após ao morte que ele chama de "decesso", resta um espirito que ele nomeia de "simulacro" (simulacrum), os fantasmas que assombram os vivos. Deste modo, ele resgata a ideia epicurista de eidolon, termo grego. Ele afirma que o medo da morte criou o mito da imortalidade da alma.
Além da grande importância para a literatura latina os versos de seu poema o consagraram um dos maiores poetas de seu tempo.
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